sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Piadinha BDSM


Um sádico, um masoquista, um assassino, um necrófilo, um zoófilo e um piromaníaco estão sentados num banco de jardim dentro de um sanatório sem saber como ocupar o tempo.
Diz o zoófilo:
- E aí, vamos transar com um gato?
Então diz o sádico:
- Vamos transar com um gato e depois torturá-lo!
E diz o assassino:
- Vamos transar com um gato, torturá-lo e depois matá-lo!
Diz o necrófilo:
- Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo e depois transamos com ele outra vez!
E diz o piromaníaco:
- Vamos transar com um gato, torturá-lo, matá-lo, transar com ele outra vez e atear-lhe fogo! Segue-se um silêncio, todos olham para o masoquista e perguntam:
- E aí?
E diz o masoquista:
- Miau!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Transito carioca

Cara, na boa... Eu gostaria muito de saber como esses filhos dumas putas que trabalham na CET Rio conseguem chegar aos seus lugares de trabalho. Eles foderam tanto e com tanta eficiência o trânsito da cidade que eu sempre acho que vou encontrar em alguma esquina o Gandalf dizendo "You shall not pass!"

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Isso é um violinista

Este cara é muito do caralho!  Vi dois vídeos dele no Uhull e por acaso acabei achando uma "página" dele.  Ele tinha que ser mostrado a quem acha que emocore, axé e sertanejo universitário são música...


Ele tem 20 anos, toca violino desde os 12 anos, usa uma pedaleira de loop para poder gravar a base e depois solar em cima, mora em Anchorage no Alaska e é asiaticamente, putaqueparivelmente bom!














Site que eu achei o cara
Twitter do cara
Facebook do cara


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A pessoa religiosa e a pessoa política-social na minha visão


Vejo que hoje em dia a cada momento mais e mais se mistura política e religião.  Temos bancada evangélica e católica tanto no Senado Federal quanto na Câmara dos deputados, nas diversas assembléias legislativas dos estados e até nas câmaras dos vereadores.


O princípio legal de que o Estado é laico foi para as cucuias.


Cada um deles defende que a legislação deve ser de acordo com os parâmetros morais de suas religiões e se esquecem (ou na verdade fazem questão de ignorar) que eles não estão ali para representar as suas religiões ou convicções religiosas e sim para representar todo um povo, que não é o "Povo de Deus" ou o "Povo Escolhido" e sim o Povo Brasileiro.